Dicas da Tininha

  “Deus disse então a Moisés:  «EU SOU AQUELE QUE É» ”  Êxodo 3:14 (BPT) YHWH é o Tetragrama Sagrado (combinação de quatro letras), no caso do hebraico original, quatro consoantes, que representam o nome sagrado de Deus e que ocorrem mais de seis mil vezes no Antigo Testamento. As formas YHVH , JHWH e JHVH também podem ser usadas. Diferentes traduções do original, podem traduzi-lo como “Eu sou o que sou” , “Eu sou aquele que é” ou “Eu sou o existente” , uma vez que pode ser derivado de um verbo que significa "ser", "existir", "tornar-se", ou "vir a passar". Com base nas letras hebraicas אהה , a sua pronúncia em hebraico seria algo como Iaue . As traduções Yahweh, Javé, Iavé ou Iaué , poderão ser formas aproximadas do original, mas porque a expressão deixou de ser pronunciada há milhares de anos, é impossível determiná-lo com exatidão. “O respeito ao nome divino gerou a prática de evitar seu uso para não contrariar as ordens como Êx 20:7 ou

"A palavra que do Senhor veio (...)  para lhes apregoar a liberdade." Jeremias 34:8 (RC) Liberdade expõe a ideia de tornar livre, desobrigar, descativar ou desembaraçar. Para entendermos que precisamos ser livres, temos de reconhecer que ainda há coisas que aprisionam o ser humano: em primeiro lugar o pecado – essa força destruidora que escraviza as pessoas e as separa de Deus. E ainda: dúvida, ira, medo, hábitos enraizados, instabilidade, procrastinação, vícios… A revelação da Palavra de Deus é totalmente SUFICIENTE para nos libertar de: 1.     DO PECADO O pecado infesta a raça humana. Todos nascemos escravos dele. Só quando reconhecemos que precisamos ser resgatados deste domínio, e que apenas pelo sangue de Jesus podemos ser perdoados e lavados, só então nascemos de novo, e ficamos livres das consequências dessa escravatura. O novo nascimento dá-nos a identidade e a paternidade do Pai Celestial. Agora já não somos mais pecadores, somos Filhos de Deu

“Não pensem que vim trazer paz à terra. Não vim trazer paz, mas espada.”  Mateus 10:34 (NVI) Esta paradoxal afirmação de Jesus deixa-nos perplexos à primeira vista. Afinal Ele é o Príncipe da Paz (Isaías 9:6)! Muitos dos seus sermões contem instruções sobre sermos pacificadores, amarmos o próximo e até os nossos inimigos. O autor de Hebreus reforça esta filosofia de vida: “Esforcem-se para viver em paz com todos e para serem santos (…)” Hebreus 12:14 (NVI) Então a que PAZ e a que ESPADA Jesus se refere neste contexto? Os judeus viviam há séculos debaixo de jugo: primeiro os Assírios tinham esmagado o Reino do Norte, a seguir os Babilónios arrasaram com Judá, o Império medo-persa tinha permitido que um pequeno remanescente voltasse à pátria, para serem conquistados mais tarde por Alexandre o Grande, e por fim Roma. As profecias prediziam um Messias da linhagem davídica que estabeleceria o Reino dos Céus, mas “Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam.” João 1:11 J

Quando pensamos em salvação, imediatamente imaginamos o resgate da morte ou libertação da separação eterna de Deus no inferno, contudo, a palavra “salvar” no latim, significa ajudar, abrigar, livrar, perseverar, saúde, transpor ou vencer. “Rejubilo de alegria no Senhor e exulto de contentamento no meu Deus, porque a sua salvação cobre-me como um vestido de festa e a sua vitória, como um manto de triunfo.”  Isaías 61:10 (BPT) A obra de Jesus é muito mais abrangente do que apenas a salvação espiritual.  "O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me consagrou para levar a boa nova aos pobres [mansos], para curar os desesperados [contritos de coração], para proclamar a libertação aos exilados [cativos] e aos prisioneiros a liberdade; para anunciar o ano da graça do Senhor e o dia em que o nosso Deus se vai vingar dos inimigos; para consolar os que estão de luto [tristes]; para colocar na cabeça dos enlutados de Sião uma coroa [ornamento] em vez da cinza, um