FALAR É FÁCIL

“Ao ver a fé daqueles homens disse ao paralítico: «Coragem, meu filho! Os teus pecados estão perdoados.» Mateus 9:2b (BPT)
Jesus falava, ensinava e curava com autoridade. Nesta história do paralítico, a sua primeira atenção não foi para a paralisia física daquele homem, mas para a paralisação espiritual do seu coração. Ele sabia que a cura espiritual era prioritária para que o doente fosse curado também fisicamente. Talvez tivesse acontecido algo terrível no passado que o impedia de se perdoar a si mesmo, ou existisse uma má autoimagem que o levasse a acreditar que era merecedor daquela condição, ou que nunca nada iria mudar, porque a vida era mesmo assim.

Fosse qual fosse a raiz do problema, Jesus sempre tratava as pessoas como valiosas e tanto as suas palavras como acções demonstravam esse genuíno amor.
"O poder de Deus estava com Jesus para curar os doentes. Nisto, chegaram ali uns homens que transportavam um paralítico numa enxerga. Tentaram passar com ele e colocá-lo diante de Jesus, mas não conseguiram por causa da multidão. Subiram então ao telhado e desceram a enxerga com o paralítico por entre as telhas, até ficar no meio de todos, em frente de Jesus. 
Quando ele viu a fé daqueles homens disse ao doente: «Amigo, os teus pecados estão perdoados!» Mas os doutores da lei e os fariseus começaram a dizer para consigo: «Quem é este homem que ofende Deus desta maneira? Só Deus é que pode perdoar pecados!» 
Porém Jesus, percebendo o que eles estavam a pensar, disse-lhes: «Que é que estão a pensar lá no íntimo? Que será mais fácil? Dizer a este paralítico: “os teus pecados estão perdoados”, ou dizer-lhe: “levanta-te e anda?” Para que saibam que o Filho do Homem tem poder na Terra para perdoar pecados», voltando-se para o paralítico disse-lhe: «Sou eu quem te diz: levanta-te, pega na tua enxerga e vai para casa.» Ele levantou-se imediatamente, à vista de todos, pegou na enxerga em que estava deitado e foi para casa dando glória a Deus. Ficaram tão maravilhados que davam louvores a Deus e diziam cheios de espanto: «O que vimos hoje é extraordinário!»" Lucas 5:17-26 (BPT)
O poder de Deus estava com Jesus para curar os doentes. Nisto, chegaram ali uns homens que transportavam um paralítico numa enxerga. Tentaram passar com ele e colocá-lo diante de Jesus, mas não conseguiram por causa da multidão. Subiram então ao telhado e desceram a enxerga com o paralítico por entre as telhas, até ficar no meio de todos, em frente de Jesus. 
Quando ele viu a fé daqueles homens disse ao doente: «Amigo, os teus pecados estão perdoados!» Mas os doutores da lei e os fariseus começaram a dizer para consigo: «Quem é este homem que ofende Deus desta maneira? Só Deus é que pode perdoar pecados!» 
Porém Jesus, percebendo o que eles estavam a pensar, disse-lhes: «Que é que estão a pensar lá no íntimo? Que será mais fácil? Dizer a este paralítico: “os teus pecados estão perdoados”, ou dizer-lhe: “levanta-te e anda?” Para que saibam que o Filho do Homem tem poder na Terra para perdoar pecados», voltando-se para o paralítico disse-lhe: «Sou eu quem te diz: levanta-te, pega na tua enxerga e vai para casa.» Ele levantou-se imediatamente, à vista de todos, pegou na enxerga em que estava deitado e foi para casa dando glória a Deus. Ficaram tão maravilhados que davam louvores a Deus e diziam cheios de espanto: «O que vimos hoje é extraordinário!»" Lucas 5:17-26 (BPT)

Será que as nossas acções são conforme o que dizemos? Será que vemos os outros como merecedores de redenção e os tratamos bem ou preferimos colocar status, possessões e outras coisas à frente do valor de uma pessoa? Será que quando dizemos a alguém que a amamos a fazemos sentir-se importante ou apenas atiramos palavras ocas ao vento?

Falar é fácil, mas o verdadeiro amor é expresso por acções e não meramente por clichés. Quando não lhe apetece ajudar os filhos nos trabalhos de casa, ou concertar aquela torneira que está a pingar há um mês, ou visitar um amigo no hospital, ou levar as compras a uma vizinha idosa, ou dar boleia a um irmão para a igreja.... e mesmo assim faz, esses são atos de abnegação, sacrifício e amor. O que acreditamos tem de ser visto pelo que fazemos, muito mais do que pelo que dizemos.

Vamos mudar o ditado e dizer: imita o que eu faço e não apenas o que eu digo.

FALAR É FÁCIL, por Sandra Rosa

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