O QUE NOS ENSINAM AS MULHERES DA BÍBLIA
INTRODUÇÃO
Ao longo de milénios, as mulheres têm sido idolatradas ou usadas como troféus, ignorando-se o seu verdadeiro papel na vida familiar e na sociedade. Ainda hoje, numa era supostamente evoluída, onde o sufrágio feminino alegou conquistar voz às mulheres, a ONU revela que estas continuam a sofrer discriminação económica e social, são forçadas a receber pelo menos 24% de salários em [1] tarefas equivalentes aos homens e que 75% das mulheres em posições de topo, já experimentaram assédio sexual no local de trabalho, simplesmente por causa do seu género. Segundo a Amnistia Internacional, (num mundo que aboliu a escravatura há 2 séculos), o tráfico de pessoas é a terceira das formas ilegais mais lucrativas e 70% dos escravos são mulheres. Em países onde os Direitos Humanos [2] são ignorados, as meninas são ainda impedidas do acesso à escolaridade, são obrigadas a casar menores, nunca poderão exercer uma profissão, conduzir um veículo ou expressar-se publicamente, e tanto pais como maridos, têm prerrogativas de mutilação ou linchamento.
Tanto o machismo como o feminismo são ideologias distorcidas sobre o papel do Homem e da Mulher. Ambos são essenciais e é nas suas diferenças que os dois se completam. Por isso o grande mistério e milagre está na força e na dinâmica de quando dois se tornam um (Gn 2:24).
Considero a Bíblia o Manual do Fabricante, a qual explica qual o propósito para que fomos criados e como devemos viver. Como mulher, tenho sofrido muitas vezes discriminação, pelo que, voltei-me para a Palavra de Deus, autoridade primária, para saber:
(1) como Deus vê as mulheres,
(2) qual o papel que elas desempenharam na Redenção da Humanidade e (3) o que as Heroínas Bíblicas nos ensinam, ainda hoje, a todos nós.
(1) como Deus vê as mulheres,
(2) qual o papel que elas desempenharam na Redenção da Humanidade e (3) o que as Heroínas Bíblicas nos ensinam, ainda hoje, a todos nós.
DESENVOLVIMENTO
A mulher no Velho Testamento
Ao contrário de outros povos da época, as hebreias gozavam de uma relativa liberdade social. Para além das tarefas domésticas e da educação dos filhos, podiam efetuar certos trabalhos agrícolas, ter alguns negócios e nalguns casos até participar da vida religiosa, como profetisas, ou do governo, como juízas ou rainhas. Ainda assim, o seu principal papel era o de esposa e de mãe. No entanto, a sua posição era instável, por causa da esterilidade ou da poligamia, que frequentemente lhe garantiam a Carta de Divórcio (Dt 24:1-3). As práticas endogâmicas dos patriarcas, as posteriores leis de casamento apenas entre hebreus e a Lei do Levirato ofereciam-lhes um certo grau de proteção. No entanto, o casamento era um negócio fechado entre os homens, a que as mulheres não se podiam negar, nem tão pouco à procriação pelo concubinato (exemplo flagrante de Ismael que até hoje causa problemas no Médio Oriente).
As mulheres são, obviamente essenciais na história do ser humano. Vejamos alguns exemplos relevantes na narrativa hebraica (por ordem cronológica):
As mulheres são, obviamente essenciais na história do ser humano. Vejamos alguns exemplos relevantes na narrativa hebraica (por ordem cronológica):
- Eva, “vivente”[3] foi a mãe da humanidade (Gn 3:20). A criação é um exemplo de equilíbrio perfeito e da sabedoria divina, em que todas as coisas foram apelidadas de “boas”, com exceção do ser humano, que Deus considerou “muito bom” (Gn 1:3-31). “Deus criou então o ser humano (…) como verdadeira imagem de Deus. E este ser humano criado por Deus é o homem e a mulher.” (Gn 1:27 BPT). A criação de um ser à semelhança da deidade, em dois géneros, é a primeira pista de como ambos se completam, apenas em coexistência. Se é sabido que a mulher não tem semente, também é óbvio que o homem não pode sobreviver, sem a capacidade gestativa feminina, a única “companhia apropriada” (Gn 2:18 BPT) de toda a criação.
- Sara, “princesa” a formosa caldeia que abandonou a próspera metrópole de Ur, no segundo milénio Antes de Cristo, para seguir o seu esposo numa viagem de 25 anos pelo incerto. Era uma mulher segura de si, para aceitar ser por duas vezes intitulada de “irmã” pelo marido e arriscar-se assim a ser tomada por um qualquer inescrupuloso rei e, também por deitar no seu leito a concubina, para assim esvaziar a esterilidade. A cumplicidade do casal resistiu ao tempo e ao deserto, provando-nos que Sara era submissa “ao seu senhor [Abraão]” (I Pe 3:6) e, ao mesmo tempo, conselheira e adjutora (Gn 21:12). Da mesma forma, os casais hoje beneficiariam muito de uma verdadeira camaradagem, se os homens ouvissem as suas esposas e as mulheres se se submetessem aos seus maridos.
- Miriam, “irmã de Aarão que era profetisa” (Ex 15:20 BPT) tinha um papel de liderança, juntamente com os seus irmãos (Mq 6:4). Sabemos pelo relato de Êxodo 2:2-10 que a menina já mostrava qualidades de coragem e iniciativa. Ela ensina-nos que devemos correr riscos para obter resultados. Recusou-se a aceitar a sua condição de escrava ao arriscar falar com a Filha do Faraó, e conduzir a sua decisão para arranjar uma ama judia. Assim o irmão foi ensinado acerca das suas verdadeiras origens.
Seguramente Miriam viveu uma vida árdua, comparada com as luxosas regalias de Moisés, mas o seu cântico, após a travessia do Mar Vermelho, revela-nos algo fantástico:
“Miriam tinha alegria para viver, a confiança que ela tinha no coração a fazia forte. Independente da vida de escrava que levava, Miriam era uma mulher livre por dentro (…). (…) o tamborim era seu instrumento (…). Esta “marca” aprendemos no sofrimento, alegrar-se independente das circunstâncias.“[4] - Raabe, a cananita de Jericó que salvou os espiões enviados por Josué, entrou para a lista dos heróis da fé: “Pela fé, Raab, a meretriz, não pereceu com os incrédulos, acolhendo em paz os espias.” (Hb 2:31 RC), alcançou salvação para a sua casa (Js 2:1, 8; 6:23, 25) e ainda se tornou uma das 5 mulheres da genealogia de Jesus, ao gerar Boás, o remidor de Rute e avô do Rei Davi (Mt 1:5). Apesar do seu nome significar “altivez, insolência, orgulho”[5] Tiago mencionou-a como exemplo da fé que produz boas obras (Tg 2:25).
- Tamar, a noiva adolescente rejeitada por dois maridos perversos e esquecida até pela Lei do Levirato, descrita em Génesis 38, tem as suas qualidades reveladas logo pelo seu nome:
“Tamar significa “tamareira” (…) árvores muito apreciadas, não só pelo fruto delicioso, mas também pela sua beleza imponente e pela capacidade de florescer no clima do deserto.”[6]
Esta cananeia, mesmo correndo risco de ser queimada viva, agiu e tirou bênçãos da desilusão e da injustiça. Judá apelidou-a de “Mais justa é ela do que eu” (Gn 38:26 RC) e assim continuou a linhagem sagrada ao gerar Peres e Zerá. A importância do seu papel é mencionada em Mateus 1:3, onde o seu nome, consta da genealogia do Messias. - Débora, “abelha”[7], foi incansável como esposa, juíza, profetiza e guerreira, (Jz 4-5) e personifica a Mulher Virtuosa de Provérbios 31. Líder numa sociedade masculina cuja geração se esquecera do Senhor (Jz 2:10 BPT), Débora pertence ao grupo dos 15 juízes pré-monárquicos que, durante 350 a 450 anos julgaram Israel por entre 7 períodos de apostasia, 7 servidões e 7 livramentos.
A sabedoria e coragem desta mulher, tornaram-na uma influência que despertou um exército de 10 mil homens para derrotar o Rei Cananeu Jabim e o seu cruel general Sísera, que pela superioridade bélica de 900 carros de ferro, oprimiram os hebreus por 20 anos.
A paz alcançada por Débora durou 40 anos. Buckland, exalta ainda a sua genialidade artística:
“O seu glorioso cântico de triunfo, se lê no mesmo cap. 5; sendo uma das mais antigas e grandiosas poesias hebraicas, é, uma das mais admiráveis odes do seu género (…). Com exceção de Atalia, não há outra mulher na história judaica que governasse o povo de Israel.”[8] - Ana, “cheia de graça”[9], a estéril (I Sm 1:11) que ousou votar a entrega a Deus do seu objeto de amor: o seu primogénito Samuel. Porque Ana não se acomodou com a zombaria da rival (1:6), a consolação do marido (1:8) ou a injustiça do sacerdote (1:14), o seu pranto inconformado gerou cura e vida. Ana lutou pelos seus sonhos e Israel ganhou o último grande juiz, um profeta que ungiu dois reis e marcou a história.
- Rute, “amizade”[10], a moabita viúva que preferiu abandonar o seu país, costumes e religião para abraçar a Casa do Pão (Belém) numa genuína declaração de fé e de amor à sua sogra:
“Não me obrigues a deixar-te, e a separar-me de ti. Eu irei para onde fores, viverei onde viveres. O teu povo será meu povo e o teu Deus será meu Deus. Morrerei onde morreres, aí serei sepultada. Que o castigo do Senhor caia forte sobre mim, se alguma coisa, mesmo a morte, me separasse de ti." (Rt 1:17-18 BPT)
A afeição inter-racial de sogra hebreia e nora moabita, assim como o amor de Cristo tipificado no resgate carinhoso de Boás, mostram-nos como Deus sempre buscou em todas as épocas verdadeiros adoradores (Jo 4:24), sem restrições étnicas, que fossem de coração virado ao próximo e de fé inabalável. A sua humildade intrépida valeu-lhe vir a ser a avó de Davi:
“Há evidências de orientação divina na preservação da linhagem que levava ao Messias, bem como na escolha dos indivíduos para essa linhagem.” [11] - Bate-Seba, “filha do juramento”[12] e formosa esposa de Urias, comandante de Davi, teve a sua reputação questionada ao ver-se envolvida num escândalo régio de adultério e homicídio. É dela, contudo que continua a linhagem messiânica, e que nasce o mais sábio rei de todos: Salomão, construtor do Templo e último monarca do reino unificado.
- Ester, de significado “estrela”, nome dado a Hadassa, uma órfã judia no exílio, que se viu elevada à condição de rainha da Pérsia, pelas suas admiráveis características. Estas deverão inspirar todos os cristãos ainda hoje:
“Formosa (Ester 2:9)
Modesta (2:15)
Cativante (2:9-17; 5:1-3)
Obediente (2:10)
Humilde (4:16)
Corajosa (7:6)
Leal e Persistente (2:22; 8:1; 2; 7:3-4)”[13]
A sua abnegação e bravura, com risco de vida, valeu-lhe a salvação de todos os judeus que estavam prestes a ser mortos por decreto imperial e a exaltação acima de um inimigo descendente de amalequitas. Ainda hoje Ester é recordada pela Festa do Purim.
A mulher no Novo Testamento
Também na Nova Aliança, temos exemplos de mulheres relevantes no ministério de Jesus e da Igreja (por ordem alfabética):
- Ana a viúva de 84 anos que “não se afastava do templo, servindo a Deus em jejuns e orações, de noite e de dia.” (Lc 2:37 RC), profetizava a todos sobre o Redentor e viu-O.
- Dorcas, uma cristã de Jope que “passava a vida a fazer bem e a ajudar os necessitados.” (At 9:36 BPT). O seu impacto na comunidade era tão grande, que a igreja apressou-se a chamar Pedro, aquando da sua morte, e o milagre da ressurreição trouxe aquela caridosa alma de volta para servir: “Isto veio a saber-se em toda a cidade de Jafa e muitos creram no Senhor.” (At 9:42 BPT).
- Lídia, a comerciante de tecidos de Filipos (At 16:14-16), não foi apenas uma empreendedora, algo já de si notável. Tornou a sua casa num centro de hospitalidade e evangelismo. Desta conversão nasceu a primeira igreja na Europa e através da sua fidelidade, “Lídia teve a oportunidade e o privilégio de ajudar financeiramente o trabalho missionário de Paulo e sua equipe.”[14]
- Maria, mãe de Jesus (Lc 1:26-38) é talvez o maior exemplo de abnegação e coragem perante a opinião pública e uma conceção imaculada que ninguém jamais poderia compreender, nem o noivo, que pensou em abandoná-la. Em qualquer altura que Deus nos chamar ao Seu propósito, que possamos arriscar tudo e dizer como Maria: “Eu sou a serva do Senhor. Cumpra-se em mim a tua palavra” (Lc 1:38 BPT).
- Marta, de Betânia, serviu ao Senhor com hospitalidade, fazendo da sua casa um abrigo (Lc 10:38). E Maria, que se aninhava aos pés de Jesus (Lc 10:42), ungiu o Seu corpo ainda em vida, preparando-o profeticamente para o seu sepultamento (Mc 14:3-9). Ambas usufruíram da profunda amizade do Mestre, o qual chorou emocionado a morte de Lázaro (Jo 11:1-45) e por causa desta amizade, ambas obtiveram o seu milagre.
- Maria Madalena, que serviu fielmente o ministério de Jesus depois que foi liberta do seu passado (Lc 8:2), foi a primeira a vê-Lo ressurecto (Jo 20:11-18) e por ser uma pessoa da confiança do Senhor, foi incumbida de anunciar as boas novas à Igreja.
“A maneira como Jesus lidou com as mulheres foi sem precedentes no judaísmo. Jesus curou mulheres, deixou que elas o tocassem e o seguissem, falou com elas e a respeito delas sem restrições. Ele relacionou-se com elas como seres humanos (…). Ouviu as suas ideias (…) sem qualquer discriminação. Suas atitudes para com as mulheres eram surpreendentemente novas e (…) revolucionárias. (…) elas o seguiam e o serviam.“[15] - Mulheres no Ministério de Paulo: através das cartas paulinas, encontramos diferentes grupos de mulheres: nos casais, nas colaboradoras, nas viúvas, e nas diaconisas.
Andrónico e Júnia, apóstolos (Rm 16:7), Filólogo e Júlia (Rm 16:15), Nereu e sua irmã eram duplas que participavam da liderança. Em particular Áquila e Priscila, esta mestre (At 18:18, 26; Rm 16:3-4; II Tm 4:19), ganharam a Apolo e arriscaram a vida por Paulo.
Trifena, Trifosa (Rm 16:12) e Pérsida (Rm 16:14) são exemplos de trabalho apostólico. Febe, diaconisa (Rm 16:1-2), Evódia e Síntique, líderes (Fl 4:2), são algumas das mulheres que auxiliaram o ministério Paulino e que são mencionadas carinhosamente nos seus agradecimentos, mostrando-nos que as mulheres eram integrantes e ativas na igreja do primeiro século. - Quatro Filhas de Filipe, (At 21:9) são particularmente identificadas como virgens e como profetisas, o que significa que o exemplo do pai, um dos sete e o evangelista de Samaria, tinha continuidade na devoção da família e na aplicação prática dos dons dados pelo Espírito Santo para a edificação do Corpo de Cristo.
CONCLUSÃO
Através da revelação bíblica, entendemos que:
- Não só Deus ama genuinamente as mulheres, como elas são essenciais na conceção e no cumprimento dos propósitos divinos na História.
- Sem elas, os homens não só estariam incompletos e solitários, como não sobreviveriam. A mulher não exerce apenas a perpetuação da raça humana, mas é instrumento da graça de Deus. A diferença entre homem e mulher está na atribuição de responsabilidades, mas ambos são cúmplices no cumprimento dos planos do Criador. As distorções, aberrações e ataques à verdadeira identidade feminina ou masculina são estratégias destrutivas que não só afastam a Humanidade da comunhão perfeita com Deus, como impedem a completa realização da vida dos indivíduos.
- Vimos como cada uma das heroínas bíblicas nos ensinam lições valiosas sobre caráter, papéis, relacionamentos, valores e diferentes dons e ministérios, todos dados pelos Espírito de Deus e apenas ativas na medida da obediência à sua chamada individual.
Procuremos então, como Noiva do Senhor Jesus, restaurar os nossos papéis e identidades, pela Palavra Rhema de Deus e cumprir todo o Seu Propósito!
BIBLIOGRAFIA
A Bíblia para todos, edição comum. Ed. LBE-Loja da Bíblia Editorial, Lda., 2009.
BUCKLAND, A.R. Dicionário bíblico universal. São Paulo: Ed. Vida, 2001.
MATTHEWS, Victor Harold. Manners and customs in the bible. Massachusetts: Ed. Hendrickson Publishers Inc., 1991.
MEARS, Henrietta C. Estudo panorâmico da bíblia. Florida: Ed. Vida, 1982.
RIVERS, Francine. Raabe, Uma história de escândalo e fé. São Paulo: Ed. Mundo Cristão, 2000.
RIVERS, Francine. Tamar, Uma história de pecado e redenção. São Paulo: Ed. Mundo Cristão, 2001.
SMITH, Leonette. As 12 mulheres da bíblia. São Paulo: Ed. Autor, 2010.
BUCKLAND, A.R. Dicionário bíblico universal. São Paulo: Ed. Vida, 2001.
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RIVERS, Francine. Tamar, Uma história de pecado e redenção. São Paulo: Ed. Mundo Cristão, 2001.
SMITH, Leonette. As 12 mulheres da bíblia. São Paulo: Ed. Autor, 2010.
[1] Fonte: Relatório de Abril de 2015 “Progress of the World’s Women 2015-2016: Transforming Economies, Realizing Rights” in http://www.unwomen.org/en/news/stories/2015/4/press-release-new-report-from-un-women-unveils-far-reaching-alternative-policy-agenda. Acedido 08-12-15.
[2] Fonte: “Declaração sobre a Eliminação da Violência contra as Mulheres” in http://direitoshumanos.gddc.pt/3_4/IIIPAG3_4_7.htm. Acedido 08-12-15.
[3] BUCKLAND, Dicionário Bíblico Universal, p. 150
[4] SMITH, As 12 Mulheres da Bíblia, p. 34
[5] BUCKLAND, Dicionário Bíblico Universal, p. 369
[6] RIVERS, Tamar, p. 181
[7] BUCKLAND, Dicionário Bíblico Universal, p. 111
[8] BUCKLAND, Dicionário Bíblico Universal, p. 111
[9] SMITH, As 12 Mulheres da Bíblia, p. 70
[10] Ilumina Gold
[11] SMITH, As 12 Mulheres da Bíblia, p. 57
[12] BUCKLAND, Dicionário Bíblico Universal, p. 62
[13] MEARS, Estudo Panorâmico da Bíblia, p. 155
[14] SMITH, As 12 Mulheres da Bíblia, p. 167
[15] Ibid. p. 128
[2] Fonte: “Declaração sobre a Eliminação da Violência contra as Mulheres” in http://direitoshumanos.gddc.pt/3_4/IIIPAG3_4_7.htm. Acedido 08-12-15.
[3] BUCKLAND, Dicionário Bíblico Universal, p. 150
[4] SMITH, As 12 Mulheres da Bíblia, p. 34
[5] BUCKLAND, Dicionário Bíblico Universal, p. 369
[6] RIVERS, Tamar, p. 181
[7] BUCKLAND, Dicionário Bíblico Universal, p. 111
[8] BUCKLAND, Dicionário Bíblico Universal, p. 111
[9] SMITH, As 12 Mulheres da Bíblia, p. 70
[10] Ilumina Gold
[11] SMITH, As 12 Mulheres da Bíblia, p. 57
[12] BUCKLAND, Dicionário Bíblico Universal, p. 62
[13] MEARS, Estudo Panorâmico da Bíblia, p. 155
[14] SMITH, As 12 Mulheres da Bíblia, p. 167
[15] Ibid. p. 128
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